D'um longínquo ao extremo oposto, nada supera a necessidade de preenchimento, do vazio que habita a pobre alma, do cansaço na busca pela felicidade própria, suprema satisfação. Do peso carregado pelo e para o alheio, da exaustão mental, do esgotamento físico.
Produto dos fazeres da vida, da honradez extrema, do silêncio em favor do fraco, da loucura próxima, das prisões físicas impostas as mentes do que sonha, das reprimendas falhas durante a vida, do calar em forma de amor aos custos da automutilação.
Tudo progressivamente mais distante, causando estranheza a quem sente e normalidade a quem vê.
Resultando na frieza inconsequente e se apaixonando racionalmente.